Se você acha que bebida alcoólica é “coisa de jovem” ou que dá pra seguir brindando a vida pra sempre sem consequências… vale a pena dar uma pausa e refletir.

Pesquisas recentes indicam que, sim, o nosso corpo muda com a idade, e o álcool passa a ser metabolizado de forma diferente. O que antes era só uma leve ressaca no dia seguinte, com o passar do tempo pode se transformar em pressão alta, problemas no fígado, insônia e até maior risco de demência.

⚠️ O que dizem os especialistas?

Segundo médicos e cientistas, a partir dos 40 anos, o consumo de álcool já começa a pesar mais no organismo. A tolerância diminui, o fígado desacelera e os efeitos a longo prazo começam a aparecer com mais intensidade.

Isso não significa que você precise parar de vez, mas repensar o hábito. Será que aquele vinho do jantar precisa ser diário? Ou que todo final de semana precisa ter exagero? O equilíbrio se torna mais importante do que nunca.

🧠 E o impacto na saúde mental?

O álcool também tem forte ligação com ansiedade, depressão e distúrbios do sono — e tudo isso tende a piorar com a idade. A longo prazo, o risco de doenças neurológicas como Alzheimer e Parkinson também aumenta em pessoas que consomem álcool com frequência.

🍸 Então… parar ou apenas diminuir?

A recomendação geral é clara: quanto menos, melhor. Se você passou dos 40, o ideal é reduzir o consumo e priorizar a saúde, sem abrir mão dos momentos de lazer. Afinal, dá pra brindar com suco, kombucha ou até água com gás e limão, se a companhia e a vibe forem boas.

O importante não é parar de viver, mas viver bem — com consciência, autocuidado e escolhas que realmente façam sentido pra sua fase da vida.