Você com certeza já viu em algum vídeo no Instagram aquelas bonecas que parecem recém-nascidos de verdade, né? Pois é… Elas são as famosas bebês reborn, uma tendência que começou discreta, mas que hoje mexe com o emocional, virou febre nas redes sociais e, acredite, tá até parando na Justiça!

Isso mesmo que você leu! Em Goiás, um caso inusitado chamou atenção do Brasil: um casal terminou o relacionamento e agora disputa judicialmente a “guarda” de uma bebê reborn. A história viralizou depois que a advogada goiana Suzana Ferreira compartilhou em seu perfil no Instagram o pedido feito por uma “mãe” querendo o direito de manter a boneca consigo após o fim do relacionamento.

O vídeo explodiu: já são mais de 3 milhões de visualizações e 120 mil curtidas, mostrando como o assunto mexe com as emoções, opiniões e também com a curiosidade das pessoas.

E não é pra menos. As bonecas reborn são produzidas de forma minuciosa para parecerem bebês reais. Desde a textura da pele, dobrinhas, peso, até os mínimos detalhes como veias e olhinhos brilhantes. Algumas chegam a custar mais de R$ 3 mil, e muitas famílias montam enxoval completo, fazem quartinho decorado e criam até perfis nas redes sociais para apresentar a “filha” reborn.

E o assunto é sério! Esse fenômeno vai além do colecionismo: há quem encontre nas bonecas uma forma de lidar com traumas, saudade, solidão ou apenas para alimentar o amor por bebês sem, necessariamente, ter filhos reais.

Por outro lado, o caso de Goiânia abriu espaço pra um debate polêmico e delicado: quando o vínculo é tão forte a ponto de gerar disputas judiciais, como a Justiça deve agir? Será que estamos prontos pra esse tipo de demanda?

Fato é que, independente da polêmica, as bebês reborn seguem conquistando fãs e haters, e muitos likes, curtidas e comentários.

E você? O que acha dessa história toda? Já conhecia esse universo reborn?
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