Olá, meus amores!
Hoje eu vim contar sobre uma viagem que mexeu comigo de um jeito especial. Sabe aquela sensação de estar em casa, mesmo longe de casa? Foi exatamente assim que me senti ao percorrer a Rota dos Diamantes da Estrada Real, em uma jornada que começou em Diamantina e terminou com muito afeto em Itabirito, na casa da minha querida amiga Imaculada.

Fui para mostrar as belezas dessa região encantadora para o público da TV Band Triângulo, mas quem ganhou mesmo fui eu, com tanta história, natureza e emoção envolvidas. A Serra do Cipó é só o começo… prepare-se para um mergulho na alma de Minas!

Começando por Diamantina: véspera, charme e tradição

A viagem começou em Diamantina, cidade que é puro patrimônio e poesia. Cheguei justo para curtir a véspera, aquela tradição deliciosa de colocar as cadeiras na porta e ouvir música pelas janelas coloniais. Que energia! Ali já senti que essa viagem ia ser diferente.

Milho Verde, Cerro e Poema: paradas que tocam o coração

De lá, segui para Milho Verde – e, gente, que lugarzinho mágico! Pequeno, simples e de uma beleza natural de tirar o fôlego. Depois, Cerro e o vilarejo de Poema vieram como surpresas cheias de paz e paisagens que mais parecem pinturas. É aquele tipo de destino que a gente precisa sentir pra entender.

Itabira: a terra de Drummond

Em Itabira, parei para respirar poesia. Não tem como andar por lá e não se lembrar de Carlos Drummond de Andrade. A cidade tem um ar melancólico e inspirador ao mesmo tempo. Um lugar que mistura mineração com literatura, cidade com interior.

Mariana, Catas Altas e a imponente Ouro Preto

Já quase no fim do caminho, passei por Mariana, com sua imponência barroca e igrejas impressionantes. Em seguida, Catas Altas me acolheu com simplicidade e vistas maravilhosas da Serra do Caraça. E então, claro… Ouro Preto, que é a cereja do bolo. Arquitetura colonial, ladeiras históricas e aquele sentimento de que estamos vivendo dentro de um livro.

Itabirito: um encerramento com afeto

Pra fechar com chave de ouro, visitei minha amiga Imaculada em Itabirito. Foi o momento de acolhimento, risadas e aquela boa prosa mineira que faz tudo valer a pena. Porque viajar é isso: é sobre lugares, sim, mas é também sobre pessoas.

Foram seis dias intensos e inesquecíveis

Foram seis dias de estrada, cultura, história, natureza e muita conexão comigo mesma e com a riqueza de Minas. A Rota dos Diamantes é uma viagem que todo mundo deveria fazer ao menos uma vez na vida. Não é só turismo – é vivência, é memória, é identidade.

E eu? Já tô querendo voltar!
Beijos com carinho,
Marcela Magalhães